sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Montagem de uma Prince

Montagem passo-a-passo com as devidas explicações.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Recordar 2008 - Parte II

O Paraíso!

"LEVOU-ME TUDO!!!!!!...COMPANHEIRO!!!"

" As agalhas"! hihihihihihihihihihihihi



Mais "agalhas!! fufufufu...hihiihihihihi!!


Recordar 2008 - Parte I

Rio Minho


O Minho sereno e imponente!



Pequeno regato



Com umas trutitas...



Lindas com esta.



quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Caudais de Inverno

Os membros da Delegação da APPP – Monção andaram por alguns cursos de água para analisar os caudais dos mesmos nesta época de grande precipitação.
Aqui ficam as imagens que documentam o estado do rio Gadanha, rio Coura e rio Minho.
Atenciosamente
APPP – Monção




domingo, 1 de fevereiro de 2009

Truta marisca

Na APPP Monção sentimo-nos privilegiados por podermos pescar e admirar lindas paisagens riscadas por belos rios com trutas mariscas.
Para que todos percebam as particularidades desta espécie, vamos neste espaço dar início à colocação de uma série de posts que descrevem o que a torna esta espécie tão distinta de outras espécies de salmonídeos.
Contamos com a sua visita e comentários.
Atenciosamente APPP – Monção




Introdução

A truta marisca é uma forma migratória da comum e selvagem truta (Salmo trutta L.). Migra para o mar para se alimentar e crescer antes de regressar à água doce para se reproduzir. As populações de trutas podem consistir quase exclusivamente de trutas mariscas, como pensamos ser o caso do rio Minho ou de trutas fario residentes. No entanto, muitos sistemas de água doce são caracterizados pela ocorrência de ambos os tipos. As razões para isto não são inteiramente conhecidas. Porém acredita-se que a tendência de diferentes bacias hidrográficas para produzirem trutas migratórias em vez de residentes reflecte um número de factores biológicos, genéticos e ambientais que não são compreendidos actualmente inteiramente. No entanto, a truta marisca pode ser produzida dos ovos e do esperma retirado dos peixes adultos que migram rio acima vindos do mar. Assim como há provas que a reprodução de um casal de trutas selvagens residentes pode originar até 50% de trutas migratórias, mariscas.
A truta marisca é nativa da Europa e é encontrada extensamente na Escandinávia, Islândia, no Báltico e em muitas partes da costa do atlântico europeu como Extremos Sul como é o caso de Portugal. As populações não nativas encontram-se em alguns rios no Chile, Argentina, Austrália e Nova Zelândia e na costa oriental da América do Norte.
A truta marisca tem um ciclo de vida similar ao dos salmões. Depois de um período variável de residência de água doce e de crescimento migram para o mar como smolts (termo em Inglês não conhecemos a equivalência em Português). O ambiente marinho fornece à truta marisca oportunidades excelentes para a alimentação e crescimento antes de regressar à água doce para se reproduzirem.
A truta marisca juvenil (“parr” – Juvenil) é indistinguível dos seus primos residentes. O parr é caracterizado pela sua forma arredondada do corpo com uma cabeça pequena e afiada, umas barbatanas arredondadas, e umas pintas vermelhas e castanhas. Vivem nas águas que mais protecção lhe podem oferecer de grandes predadores como são as corente mais baixas e caudas de poças. Podem igualmente viver nas margens dos lagos. O juvenil destinado a se transformar em truta marisca permanece na água doce por um período de 1 e 5 anos mas a maioria migra para o mar após 2 ou 3 anos. A taxa em que os peixes novos crescem e a idade em que entram no mar variam sobre sua escala geográfica. Os juvenis fêmea são mais prematuros a se transformar em smolts e a migrar para o mar do que os machos.
No início da primavera, os juvenis mais velhos e maiores começam a se transformar em smolts. Os smolts da truta marisca tendem a ser maiores do que os smolts salmon. Tipicamente, têm 13-23 cm de comprimento e distinguem-se pelos seus flancos com pintas prateadas e barbatanas peitorais amarelas. A migração rio abaixo ocorre em Abril, Maio e em princípios de Junho. Os estímulos principais para o início do movimento rio abaixo são provavelmente aumentos no fluxo do rio, mudanças na temperatura da água, fase lunar e hora.