
Nome: Salmão-do-Atlântico
Nome Científico: Salmo salar (Linnaeus, 1758)
Família: Salmonidae
Grupo: Peixes Ósseos
Classe: Peixes
O Salmão do Atlântico é uma espécie migratória anádroma ou seja, vive no mar e sobe os rios para se reproduzir.
Nos rios onde permanecem até dois três anos e depois fazem a viajem para o mar onde se juntam aos adultos, onde irão crescer e atingir a maturidade, regressando depois ao rio que os viram nascer para se reproduzir. Embora não haja certezas, pensa-se que reconhecem o caminho de volta, através da sequência de cheiros que gravam na memória ao descerem o rio pela primeira vez. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada. Ao contrário do seu parente do Oceano Pacifico que morre após a desova, o Salmão do Atlântico é capaz de se reproduzir mais que uma vez.
A desova ocorre no Outono e início do Inverno nas zonas altas dos rios, as fêmeas escavam um ninho em fundos de cascalho ou areia. O período de incubação pode durar 3-6 meses, dependendo da temperatura. Alguns salmões podem reproduzir-se até quatro vezes.
Esta espécie está a beira da extinção em Portugal, existindo apenas no rio Minho e alguma população residual no rio Lima, esta espécie encontra-se no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. Existe no entanto em outros países tais como: Bélgica, Espanha, França, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Reino Unido e Irlanda. Sendo como bom exemplo de conservação a Grã-Bretanha e Irlanda.
Leitura aconselhada por nós para mais informação:
Sigam os links abaixo mencionados para cada tema, para obter mais informação sobre o salmão no nosso país.
Nome Científico: Salmo salar (Linnaeus, 1758)
Família: Salmonidae
Grupo: Peixes Ósseos
Classe: Peixes
O Salmão do Atlântico é uma espécie migratória anádroma ou seja, vive no mar e sobe os rios para se reproduzir.
Nos rios onde permanecem até dois três anos e depois fazem a viajem para o mar onde se juntam aos adultos, onde irão crescer e atingir a maturidade, regressando depois ao rio que os viram nascer para se reproduzir. Embora não haja certezas, pensa-se que reconhecem o caminho de volta, através da sequência de cheiros que gravam na memória ao descerem o rio pela primeira vez. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada. Ao contrário do seu parente do Oceano Pacifico que morre após a desova, o Salmão do Atlântico é capaz de se reproduzir mais que uma vez.
A desova ocorre no Outono e início do Inverno nas zonas altas dos rios, as fêmeas escavam um ninho em fundos de cascalho ou areia. O período de incubação pode durar 3-6 meses, dependendo da temperatura. Alguns salmões podem reproduzir-se até quatro vezes.
Esta espécie está a beira da extinção em Portugal, existindo apenas no rio Minho e alguma população residual no rio Lima, esta espécie encontra-se no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. Existe no entanto em outros países tais como: Bélgica, Espanha, França, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Reino Unido e Irlanda. Sendo como bom exemplo de conservação a Grã-Bretanha e Irlanda.
Leitura aconselhada por nós para mais informação:
Sigam os links abaixo mencionados para cada tema, para obter mais informação sobre o salmão no nosso país.
Plano Sectorial da Rede Natura 2000:
http://www.icn.pt/psrn2000/caracterizacao_valores_naturais/FAUNA/PEIXES/Salmo%20salar.pdf
Livro Vermelho:

Aqui fica um vídeo de pesca do Salmão do Atlântico na Islândia à pluma. E sonhem com um dia podermos fazer isto também por cá, porque rios temos, salmões é que...
Como o saber não ocupa lugar aqui fica a montagem da pluma utilizada no vídeo (Tying the Red Francis (Tube Fly) with Davie McPhail):